ESTUDO DA UNIVERSIDADE DOS AÇORES PROPÕE...Histórias da pesca como produto turístico
Um estudo da Universidade dos Açores propõe que se contem aos turistas as histórias das mulheres das pescas. A ideia foi defendida, ontem, pela estudiosa canadiana Alison Nielson, durante o III Congresso das Pescas dos Açores.
Alison Nielson percorreu algumas das freguesias da ilha com uma pergunta simples, O que é o mar para si?, e cruzou essa informação com dados semelhantes recolhidos na Terra Nova, no Canadá. Defendeu a estudiosa que as histórias que foi captando podem ser um produto, na medida em que dão a conhecer a quem não conhece a realidade o que é, numa verdade mais aproximada, a vida do mar.
O projeto também inclui formação formal e não formal, feita nas escolas e fora delas sobre o mar e as suas potencialidades.
A canadiana participou num painel sobre o papel das mulheres na pesca, salientando a sua naturalidade para contar histórias suas e dos companheiros.
Como parte integrante desse painel, Orlando Guerreiro, da associação ambiental Gê-Questa, defendeu que se pode criar uma marca de prestígio internacional para o pescado apanhado nos Açores que obedeça a boas práticas ambientais.
Para o presidente da associação, essa marca levaria os consumidores a associar o peixe açoriano à responsabilidade social dos pescadores, beneficiando, consequentemente, o seu preço.
Essas boas práticas, ao nível das pequenas embarcações dominantes no porto da freguesia de São Mateus, onde começa o projeto, fazem-se com a diminuição de resíduos lançados ao mar durante a faina, reduzindo o impacto ambiental da pesca apenas à apanha do peixe.
A canadiana participou num painel sobre o papel das mulheres na pesca, salientando a sua naturalidade para contar histórias suas e dos companheiros.
Como parte integrante desse painel, Orlando Guerreiro, da associação ambiental Gê-Questa, defendeu que se pode criar uma marca de prestígio internacional para o pescado apanhado nos Açores que obedeça a boas práticas ambientais.
Para o presidente da associação, essa marca levaria os consumidores a associar o peixe açoriano à responsabilidade social dos pescadores, beneficiando, consequentemente, o seu preço.
Essas boas práticas, ao nível das pequenas embarcações dominantes no porto da freguesia de São Mateus, onde começa o projeto, fazem-se com a diminuição de resíduos lançados ao mar durante a faina, reduzindo o impacto ambiental da pesca apenas à apanha do peixe.
2010-9-24 por Alfredo Emílio Silveira de Borba in http://www.dca.uac.pt
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