Entrevista ao "Bom Dia Açores"

4 comentários:

Anónimo disse...

...tentaram queimar o equino com gasóleo e não mais voltou.
E enterrar o bicho???? Não?!?!?!?
Antes de haver televisão não era isso que se fazia??

Quantos bovinos e equinos em putrefacção existem espalhadas pelas ilhas?

Anónimo disse...

Mas uma ONGA em 2008 é para isto? Com direito a TV e tudo?
Há p'ra aí muito bicho morto!

Pelágico disse...

è triste ser parte de uma associação em que são feitos comentários e publicações deste tipo. Seria prudente, para um digno futuro da GêQuesta, que os seus associados ou dirigentes não fossem para a tv ou outra entidade mediatica falar em nome de todos sem existir uma ponderação acerca do que se vai falar.
Ao falar de um problema de sua freguesia, o Paulo Silveira deveria falar em seu próprio nome e não envolver terceiros.

Anónimo disse...

Num país democrático a liberdade de expressão supostamente é livre. Aqui os senhores expressaram livremente a sua opinião sobre a peça que está disponibilizada online. Eventualmente devem existir muitos animais em putrefacção pelas ilhas, mas numa situação que represente um perigo para a saúde pública por demais evidente, não acredito que existam muitos. Segundo, uma ONGA tem como um dos seus objectivos denunciar atentados ambientais, crimes ambientais. Será que é mais importante vir a público falar sobre umas endémicas que foram cortadas ou sobre o lixo da ribeira Y? Falei em nome da Gê-Questa porque pertenço a esta associação, porque desenvolvi esforços conjuntamente com outros membros da Direcção para esclarecermos este assunto. Se cada vez que a Gê-Questa tivesse que ouvir todos os associados para tomar uma decisão sobre um tema desta natureza, nunca se pronunciaria. Fico triste por ouvir estes comentários, provavelmente por pessoas como vós é que situações deste género passam impunes em pequenas localidades como esta em causa. Estas declarações não tiveram qualquer interesse político (por estarmos em vésperas de eleições)ao contrário da maioria das declarações que leio, ouço e vejo sobre problemas ambientais, nem muito menos pessoais. Embora a fajã em causa esteja na minha freguesia, é trilho que raramente utilizo. Agora uma reflexão final. Imaginem aquele cadáver numa zona de difícil acesso entre a fajã dos Cubres e a Caldeira de Santo Cristo...Daria páginas de jornais e abriria o telejornal da 1 da tarde das 20 e da meia noite.

Paulo Silveira