Estima-se que aproximadamente 70% dos cagarros Calonectris diomedea borealis construam seus ninhos nas ilhas dos Açores todos os anos, para que cada casal produza apenas 1 filhote. Estes números mostram o nível de responsabilidade que o povo açoriano deve ter com esta espécie emblemática, que reconhecidamente anuncia a chegada do Verão as ilhas.
A Gê-Questa assumiu seu compromisso e está a apoiar a Campanha SOS Cagarros 2009. Esta campanha, que teve início a 1 de Outubro e vai até 15 de Novembro, tem como objectivo, resgatar o maior número possível de jovens cagarros que encandeados pelas luzes da iluminação pública acabem por cair nas ruas, correndo o risco de ser atropelados ou atacados por animais domésticos.
Este ano a associação está a organizar brigadas de vigília, com rondas de aproximadamente 2hs, desde o Fanal até o Porto das Cinco Ribeiras. Também estão a render óptimos frutos os trabalhos com os miúdos de São Mateus, que até o momento já salvaram 9 jovens cagarros, os quais tem sido libertados nas manhãs seguintes as recolhas e proporcionam momentos muito especiais e de estrema satisfação a todos os participantes. As libertações de cagarros têm demonstrado um grande potencial para a sensibilização das pessoas para a causa ambiental, pois a emoção de salvar uma vida é muitíssimo gratificante.
Este ano a associação está a organizar brigadas de vigília, com rondas de aproximadamente 2hs, desde o Fanal até o Porto das Cinco Ribeiras. Também estão a render óptimos frutos os trabalhos com os miúdos de São Mateus, que até o momento já salvaram 9 jovens cagarros, os quais tem sido libertados nas manhãs seguintes as recolhas e proporcionam momentos muito especiais e de estrema satisfação a todos os participantes. As libertações de cagarros têm demonstrado um grande potencial para a sensibilização das pessoas para a causa ambiental, pois a emoção de salvar uma vida é muitíssimo gratificante.
O procedimento de recolha dos cagarros encontrados em via pública, deve seguir algumas normas de segurança. Para tal, a pessoa deve utilizar uma manta para cobrir a cabeça do animal e facilitar a aproximação das mãos sem serem bicadas. A seguir, com cuidado, apanha-se o cagarro com uma mão sobre cada uma das asas para em seguida acomoda-lo em uma caixa de cartão com buracos para a respiração do animal. No dia seguinte, podem trazer o animal a sede da Gê-Questa, para que se proceda a anotação dos dados biológicos e do salvamento e em seguida a libertação junto ao mar.
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